Através deste Blog divulgo um pouco de meu trabalho como supervisora escolar. As postagens são sugestões, já aplicadas, para auxiliar e motivar outros profissionais a buscarem sempre uma educação de qualidade.
BEM VINDOS!
domingo, 27 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
domingo, 13 de abril de 2014
LEITURA - RECADO AOS PAIS
Como incentivar os filhos a ler
Alessandro Martins, editor do Blog Livros e Afins, escreveu um post citando onze atitudes simples de
seus pais, as quais o fizeram gostar muito de ler. Fica a dica para aqueles que
seus filhos sejam bons leitores:
· “Presenteavam-me
com livros - Quase toda semana eu ganhava um livro novo. Nas datas
festivas, além de um brinquedo, eu ganhava um livro.
· Levavam-me
às livrarias - Nada mais divertido e que chame mais a atenção de uma
criança que a colorida seção de livros infantis. Ainda que ela seja pequena e
desorganizada, como costumam ser as de ultimamente, para a criança tudo é
grande, vasto e divertido.
· Levavam-me
à biblioteca - Nem todo mundo tem dinheiro para comprar livros toda semana.
Mas uma biblioteca tem uma quantidade enorme de livros à disposição. De graça.
Lembro como ontem o dia em que meu pai me acompanhou quando fiz a minha
carteirinha. Emprestei uma edição do Príncipe Valente.
· Associavam
esses passeios a coisas divertidas - Uma ida à livraria ou à biblioteca era
acompanhada sempre de um sorvete, uma passada na pastelaria ou um passeio no
zoológico. Não precisa ser nada muito complicado. A leitura deve estar ligada a
atividades prazerosas já que também é uma.
· Não
tinham preconceito quanto a gibis - As histórias em quadrinhos são ótimas
maneiras de iniciar a criança à leitura. Embora sejam uma forma de arte
diferenciada, habituam à palavra escrita.
· Liam
histórias para mim - Minha avó também lia histórias para mim. Sempre que o
fazia colocava seus óculos. Como eu ainda não sabia ler, um dia roubei os seus
óculos imaginando que aquilo me ajudaria a entender aquelas letrinhas todas.
· Contavam
histórias para mim - Quem gosta de ouvir histórias, gosta também de lê-las
e de contá-las. Eles também me mantinham em contato com as pessoas mais velhas
da família que, por natureza, são contadores de histórias. Quando criança,
lembro de aos domingos, bem cedo, ir para cama de minha bisavó, onde ela me contava as suas aventuras da juventude.
· Davam
livre acesso aos livros adultos - Eles nunca temeram que eu estragasse os
livros da biblioteca, os livros “sem figura”. De fato, estraguei alguns, mas a
minha transição dos chamados livros infantis para os adultos foi gradual e sem pressões, no meu
ritmo. O primeiro que li foi Tubarão, aquele do filme.
· Meu pai
me levava ao cinema - O cinema é uma das portas de entrada para a literatura.
Foi ao ver Mogli, dos estúdios Disney, que me interessei em ler o Livro da Selva, de Rudyard Kipling.
· Eles
liam - Meu pai, sobretudo, lia muito. Para uma criança, o cara mais legal
do mundo é o pai. E, quando você é criança, tudo o que você quer é ser como o
cara mais legal do mundo. E o mais importante:
· Eles
NUNCA me obrigaram a ler - Tudo que é feito por obrigação é um saco. Coisas
feitas contra a vontade causam trauma. E, depois de um trauma, mesmo que seja a
mais prazerosa das atividades, mais tarde você vai associá-la com sentimentos ruins e se recusar a fazê-la.
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